"O cão volta ao seu próprio vômito, e a porca lavada volta a rolar na lama" (2 Pedro 2:22). Esta frase, aparentemente simples, nos confronta com uma dura realidade sobre a natureza humana: nossa tendência para repetir padrões de comportamento pecaminosos, mesmo após experiências de arrependimento e transformação. Não se trata de um julgamento moralista, mas de um reconhecimento honesto da nossa fragilidade e da persistência do pecado em nossas vidas. A imagem do cão e da porca não é uma condenação, mas uma ilustração. Ela nos mostra a facilidade com que podemos retornar a hábitos e comportamentos que sabemos serem prejudiciais, a como a atração do pecado pode ser poderosa e persistente. É como se uma força invisível nos puxasse de volta para a lama, para o que é familiar, mesmo que seja sujo e degradante. Mas a beleza do evangelho reside justamente nesse contexto. Pedro não nos deixa presos à imagem da porca rolando na lama. A passagem, no contexto mais...
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